Rapidamente, Carlos respondeu: “Estou para conhecer uma pessoa mais ‘estranha’ que este senhor! Note que força narrativas com a "imprensa" 24h ao dia, visto que jamais mostrou provas desde que pediu demissão. Enquanto ministro era mais mudo que um cão velho, hoje, chafurda mais que um um porco faminto!”.
O suplente de Flávio no Senado, Paulo Marinho, disse à Folha de S.Paulo que o filho de Bolsonaro contou que foi procurado por um delegado da Polícia Federal que o informou sobre uma investigação sigilosa que poderia atrapalhar o seu pai na disputa presidencial durante segundo turno. A operação, inclusive, acabou sendo adiada para depois das eleições de 2018.

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