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Acordo teria sido feito com Jaques Wagner | Foto: Reprodução / Globo News
O ex-governador e ex-ministro Jaques Wagner é um dos alvos da lista do ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), por suspeitas de receber dinheiro pra campanha em troca de favorecimentos à empreiteira. Um dos casos, citado pelo ex-diretor de Relações Internacionais, Cláudio Mello Filho, versa sobre a campanha do sucessor de Wagner, Rui Costa, em 2014. O presidente da construtora, Marcelo Odebrecht, impôs que as contribuições fossem feitas apenas depois que a empresa recebesse as dívidas da Companhia de Engenharia ambiental e Recursos Hídricos da Bahia (Cerb). O contrato foi firmado nos anos 1980, segundo o delator, e estava avaliada R$ 290 milhões. Mello Filho relatou que, caso o partido pagasse a dívida, R$ 30 milhões desse montante seram destinados à campanha petista. O vídeo do depoimento foi veiculado na edição desta sexta-feira (14) do Jornal Nacional. À publicação, Jaques Wagner afirmou que toda as contribuições recebidas foram dentro da lei e que o pagamento da dívida obedeceu a uma decisão judicial.
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