Além disso, o órgão também apontou precariedade nas condições estruturais, sanitárias e de higiene. Os promotores afirmaram ainda que o número de presos não é maior devido às transferências feitas após uma reunião realizada no mês de maio, ocasião em que foi ajustado o encaminhamento de mulheres, enfermos, presos perigosos e em situação extraordinária para Salvador.
Caso o pedido de interdição total não seja acolhido, o MP pede que seja determinada a interdição parcial, devendo permanecer no local apenas 20 presos. Também foi solicitada a transferência imediata de todos os presos vindos de outras comarcas para suas cidades de origem ou unidade do sistema prisional.
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