Ainda de acordo com o documento, toda demanda de cirurgias eletivas será direcionada para ser executa no hospital, gerido pelo Instituto de Ação Social (ISAS). Procurada pela reportagem, a assessoria da Sesab esclareceu que “se depender do Governo do Estado, o Hospital Regional João Campos não irá fechar as portas. Porém é preciso esclarecer que essa unidade é privada e em nenhum momento o Governo do Estado falou em fechar qualquer coisa. Isso só depende da capacidade de gestão de quem administra a unidade hospitalar”.
A pasta explica ainda que “os técnicos da Secretaria da Saúde do Estado propuseram que as cirurgias agendadas, ou seja, aquelas que não são de urgência e emergência, fossem redirecionadas do Hospital Regional para o Hospital Municipal, pois ele teria mais infraestrutura e leitos”.
Ainda de acordo com a Sesab, “ao reavaliar o caso do hospital, a Secretaria da Saúde do Estado apontou que a única forma de manter o contrato de aproximadamente R$ 60 mil por mês com a unidade era se ele fosse regulado”. Isso quer dizer que a partir de agora, “independentemente do tipo de cirurgia, seja um procedimento de hérnia, vesícula ou retirada de útero, os pacientes terão que ser cadastrados no sistema chamado Lista Única, do Governo do Estado. É assim que funciona em todos os municípios da Bahia e ainda não tinha sido implementado em Riachão do Jacuípe”, encerra.
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