Acompanhado de um advogado, Gilvan tinha mandado de prisão temporária em aberto e se entregou no Núcleo de Proteção à Mulher, da 4ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin).
Antes do crime, ele já era indiciado pelos crimes de ameaça, lesão corporal, danos e injúria, contra Nilza, que tinha medidas protetivas, deferidas pela Justiça.
O suspeito foi ouvido pela delegada Patrícia Jaques, titular do núcleo e confessou o crime. Segundo ela, a motivação foi uma briga do casal, pois Gilvan não aceitava o fim do relacionamento.
A delegada já solicitou a conversão da prisão de temporária para preventiva. Ele segue preso à disposição da Justiça.

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