Um relatório de inspeção sanitária apontou uma série de problemas, como: sujidade exacerbada, presença de lixo nas celas; celas com vasos entupidos; presença de lixo em vários pontos da área; vestígio de incêndio ocorrido; ausência de luz nas celas; distribuição de água para as celas controlada, ofertada três vezes ao dia para higienização pessoal dos custodiados e iluminação da área externa improvisada.
O relatório ainda constatou outras irregularidades na parte externa, presença de lixo no pátio junto aos carros apreendidos e sucatas; muro externo com rachaduras em toda a sua extensão; paredes externas das celas desgastadas; caixa de esgoto aberta no pátio; fiação exposta no prédio; banheiro destinado ao público interditado; banheiro de funcionário dentro da copa; transformador de energia com vazamento de óleo; extintores de incêndio com validade expirada e sem carga; não possui alvará de funcionamento e nem equipe de manutenção/limpeza.
A ação que pede a interdição do espaço teve apoio também dos defensores públicos Adriano Pereira e Paloma Galvão.
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